2003 EPA Escola Panamericana de Arte
Menção BolaPenalty
2005 Revista COMPANHIA
Descrição A página mestre do In Design CS2 no processo de construção visual da revista Companhia I apenas indica:
- formato 30 cm X 30 cm
- lugar de corte de faca para o círculo vazio
- não apresenta nenhum tipo de indicação
- não há configurações de colunas, margens e sangrias
- não possui, como toda página mestre – a base de construção de uma revista- cujos elementos de diagramação são especificados: quadros, cabeçalhos, rodapés, etc.
Através dos exemplos de imagens selecionados da revista, podemos observar que cada página documento se transformou em um página mestre e que cada artigo possui várias páginas mestres. Podemos afirmar que nós não utilizamos páginas mestres ou melhor não as conseguimos utilizar neste trabalho de editoração.
Mas, por que? A obra individual é uma página mestre, criada por um ator-autor-mestre de sua criação se bem sua obra não lhe pertence.
O Ateliê Companhia CETRANS, de pesquisa, reflexão, práxis e açao transdisciplinar cria sua primeira revista Companhia I,abordando design-gráfico-espaço-tempo, resultado de um processo de formação em co-formação.
Um projeto gráfico cujas morfologias, sintaxes, semânticas e espaço vazio (criado por faca especial) dialogam, incorporando a lógica do terceiro incluído através do creative commons.
Entre a Consciência e o vazio uma Caverna quântica, arte original e seus signos: cores pretas azuladas, símbolos, fazem o verso, onde lá há um “eu existo” porque “estar consciente é sentir A qualidade-de-sensação em si mesma, incomparável, é priman, sem partes.(…) (10 Peirce, 95: 1974).
Assim, nós interpretamos, utilizando recursos visuais numa determinada realidade imaginada, real? – não sei- não sabemos, e chamados a materialização do turbilhão de critérios e juízos emocionais e intelectuais vamos a procura de um dinamismo que nos permita a procura de uma unidade aberta , cuja tensão entre estes contraditórios- emoção e reflexão- consigam promover “uma unidade mais ampla que os inclua”. (Basarab, 33:1999)
2009 Multiplicidades: sentido, consistência e historicidade do projeto estético livro-objeto de arte n-1 em suas variações.
Descrição Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, Área de Concentração Processos Cognitivos e Ambientes Digitais, Linha de Pesquisa Design Digital e Redes, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do Título de Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, sob orientação da Prof. Dr. Nelson Brissac Peixoto.
2012 Rizomando livro n-1 em 3 variações- Do acrílico ao papel Exposição MuBE Museu Brasileiro de Escultura.
http://mube.art.br/expos/rizomando-adriana-caccuri/
2013 Finalista Projeto Gráfico Premio Jabuti 55 livro n-1 – Adriana Caccuri – Editora: TRIOM – Centro de Estudos Marina e Martin Harvey Editorial.
O design, como já citado no modelo de realização, tratará de acompanhar os novos modelos, entre eles o rizomático, com base nos conceitos de: movimentos de desterritorialização, multiplicidades lineares a n dimensões e criação de espaços dinâmicos. As superfícies serão tratadas como mapas “desmontáveis, conectáveis, reversíveis”.
As multiplicidades abrem possibilidades de sair do modelo UNO, do eixo, do pivô, da figura livro árvore e livro radícula, primeira e segunda imagens do livro. Nos interessa a terceira. E nos interessa a aplicação dos conceitos na terceira figura do livro, que procura sua existência em uma forma, também dentro desta variação. Conhecer os conceitos, compreendê-los, experienciá-los e concretizá-los na forma, nas figuras inspiradas na figura do livro 3, mencionado por Deleuze e Guattari, como será explicitado também no Platô Morfologias.
Livro n-1? Livro de design? Livro de arte? O livro se refere a quê?
Livro de tudo? Livro de nada?
O ideal de um livro seria pôr toda coisa sobre um tal plano de exterioridade, sobre uma única página, sobre uma mesma paragem: acontecimentos vividos, determinações históricas, conceitos pensados, indivíduos, grupos e formações sociais. (DELEUZE; GUATTARI, 2005, v. 2, p.18).
Os trabalhos dos vários autores-colaboradores mostram as várias opções de visões sobre as perguntas: Dia-nomos; O Livro 2 e o Livro 1; Foto e texto: People Nubian; A conquista do fogo: Mito Caigangue; Mapeando as principais questões de design de um livro rizoma; Apprentissage du trans et formation du sacré (Aprendizagem do trans e formação dosagrado); Les mots forgent notre regard… (As palavras forjam nosso olhar…); Rumo à percepção de si… Memórias de um processo autoformativo; Ruth Guimarães e a máquina Olympia; La forma como eje de los signos visuales (A forma como eixo dos signos visuais); Silêncio; Dead line; História de vida em formação como arte da existência; Gaia ainda acredita em nós…; Esculturas em gelo; Silence mental et attention non-intentionnelle dans l’apprentissage transdisciplinaire (Silêncio mental e atenção não-intencional na aprendizagem transdisciplinar); Du Plein au Vide et du Vide au Plein: une anthropologie symbolique des modes d’être et de savoir (Do pleno ao vazio e do vazio ao pleno: uma antropologia simbólica dos modos de ser e de saber); Rendas, Lápis, Cores, Agulhas: Regina; A palavra; Tiempo…? (O que entendemos por tempo…?); Ritornellos; Cultura da paz e pedagogia da sobrevivência; Semiotic form and the semantic paradox of the abstract sign (A forma semiótica e o paradoxo semântico do signo abstrato).