Máquinas Semióticas e Estéticas Monografia Prof. Winfried Nöth e Prof. Lúcia Leão

Posted by on out 8, 2008 in 1 | 0 comments

TEMA: As Máquinas Semióticas e a Estética  Prefácio O interesse pela vida. A compreensão do ser humano. A máquina que nos tans-forma. As possibilidades da interpretação. A busca constante que me motiva ao ir a procura da compreensão, do que somos. O olhar para o nexo, o que está entre, através e além das disciplinas. Esta é a intenção do presente trabalho. “O nexo o nexo o nexo o nexo o nex” como bem expressa Haroldo de Campos em A máquina do mundo repensada. 153.1 Resumo A compreensão dos computadores como máquinas semióticas exige uma nova visão “que vá  além daquele conceito de mente...

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Dia -logos

Posted by on out 8, 2008 in 1 | 0 comments

O objetivo desta Dissertação de Mestrado é a procura do sentido, o dia-logos entre os diferentes saberes: formais, experenciais e simbólicos:                                No nível epistêmico, o estudo, reflexões sobre a pistis alethés, sobre a crença fundamentada. Aqui o foco está no campo dos saberes teóricos formais a serem oferecidos no presente curso de Pós-Graduação em Tecnologia da Inteligência e Design Digital. Proponho a Construção de uma Matriz Conceitual a ser aplicada no campo do Design. No Nível Experencial a relação com os saberes de interação, a compilação da experiência...

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TIDD – T 3 dia-nomos

Posted by on jul 24, 2007 in ENSAIOS, ENTREVISTAS | 0 comments

Trabalho 3 Prof. Brissac Dialogando com Valdemiro, nômade. dia-nomos-2.pdf

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My Space

Posted by on jul 3, 2007 in IMAGENS | 0 comments

PP de imagens da exposição em Londres. My Space

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MEMÓRIA: AULA 2

Posted by on jul 3, 2007 in MEMÓRIAS | 0 comments

A aula começa com o dualismo. Podemos falar de arte material e imaterial?E o corpo? Ana Menster coloca o corpo de volta. A mente é algo incorporado. O corpo tem memória, tem inteligência.  Edgar Morin menciona a união dos opostos. Existem formas de pensamentos que separam.  A complexidade une.  Complexus, para Edgar Morin é o que está junto; é o tecido formado por diferentes fios que se transforma numa coisa só. Isto é tudo se entrecruza, tudo se entrelaça para formar a unidade da complexidade; porém a unidade do complexus não destrói a variedade e a diversidade das complexidades que o...

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